Pela primeira vez no mundo, unanimidade: O Papa é Pop

A os poucos, o Papa Francisco está conquistando o mundo. Bem diferente de seu antecessor, Bento XVI, Francisco é bem recebido por onde passa, derruba protocolos e normas de segurança e conquista milhões de pessoas. Por causa disso, alguns estudiosos resolveram saber os porquês do papa ser tão querido. Descobriram que:
É humilde. O que o papa tem cabe numa mala, tamanho seu desapego a coisas materiais.
É pop. Qualquer papa atrai a atenção mundial, mas Francisco é quase um show. Tudo o que fala ou faz vira notícia. E agora há até uma revista semanal só pra ele.
É exemplo. Francisco faz aquilo que prega. Suas palavras não são apenas da boca pra fora. E muitos dos seus ensinamentos reverberam os preceitos do catolicismo. Mais do que isso: Francisco encarna como nenhum outro papa a dicotomia da Igreja Católica.
Faz bem. O antecessor de Francisco, Bento XVI, era um papa cerebral e pouco caloroso, o que levou o Vaticano a se fechar. Francisco é espontâneo e simpático, o que levou a Igreja a se abrir. Em uma exortação apostólica publicada no ano passado, Francisco disse preferir uma Igreja rota, esfarrapada e suja, por atuar nas ruas, a uma Igreja enferma, por estar confinada e se agarrar a uma ilusória sensação de segurança.
É direto. Francisco não disfarça o que quer dizer com sermões floreados e retóricas vazias. Trata questões polêmicas com simplicidade e objetividade. Ao discorrer sobre temas considerados tabus, como pedofilia, casamento gay ou celibato, não se esconde atrás de palavras.
É aberto. Francisco gosta de dialogar. É o papa que mais conversa com líderes de outras religiões.
Quer mudar. Francisco quer mudanças. Não esconde que quer transformar a igreja, torna-la mais dinâmica e adaptada aos novos tempos, abandonando sua estrutura arcaica.