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quarta-feira, 1 maio, 2024

Em dois meses, Cidade Administrativa fica pronta

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Órgãos públicos deverão se mudar para a área entre a prefeitura e a DAE na Vila Hortolândia
Em dezembro de 2013, a Prefeitura de Jundiaí colocou em prática uma idéia que vinha sendo cultivada há anos, mas que não saía do papel – a Cidade Administrativa. E o que vem a ser isso? ´”Trata-se de uma área de 300 mil metros quadrados, entre a prefeitura e a DAE. Um loteamento público, que será desmembrado em lotes menores e entregues a órgãos públicos de nossa cidade”, explica o prefeito Pedro Bigardi.
Nesse ano e meio de obras, houve movimentação de terra, colocação de tubos para drenagem e colocação de asfalto no arruamento que não existia – foram 30 mil metros quadrados de pavimentação. “Essa é a infraestrutura, explica Bigardi. Depois haverá parcelamento dessa área, e destinaremos lotes para que os órgãos públicos ali se instalem”.
Com isso, devem se mudar para lá a Justiça do Trabalho (que atualmente funciona em salas do prédio do Banco do Brasil, no Centro), Delegacia de Polícia, Fórum, OAB dentre outros. Já está instalado na área o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, seção Jundiaí), e em construção nova unidade do Sesi (Serviço Social da Indústria)
Foram gastos para isso R$ 6,5 milhões, e tudo deve ficar pronto até julho. “Com a entrega da infraestrutura urbana do loteamento Cidade Administrativa os órgãos beneficiados poderão desenvolver seus projetos e iniciar as obras para concentrar os principais serviços públicos nessa área próxima ao DAE e a Prefeitura”, finaliza Bigardi.
Foto: Arruamento e asfalto já estão prontos. Faltam as construções | DIVULGAÇÃO
 
Câmara também pode mudar
Ainda vai demorar um pouco, mas no futuro a Câmara dos Vereadores também deverá ser construída na Cidade Administrativa, uma vez que a idéia é concentrar o que for possível, em termos de serviços públicos, num mesmo lugar.
“Isso demanda tempo e dinheiro, e é um assunto que precisa ser estudado com carinho e com prudência – afirma o presidente da Câmara, vereador Marcelo Gastaldo. A intenção é ter essa mudança, mas vai demorar um pouco. Não estamos em época de gastar dinheiro”.
O espaço ocupado pela Câmara atualmente deverá comportar, quando houver a mudança, outros serviços públicos. Onde está o plenário, por exemplo, poderá ser um teatro menor, para apresentações que não exijam a grandiosidade do Polytheama.
O anexo – embora tenha problemas de construção – poderá abrigar alguma secretaria ou partes de diversas, tal como ocorre hoje com o Procon. “A tendência é que a região no entorno do Polytheama se transforme no polo cultural de Jundiaí”, finaliza Marcelo.

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