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sexta-feira, 26 abril, 2024

Dez Mandamentos é fenômeno, mas…

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É heresia comparar o da Record com o produzido por Cecil B. DeMille em 1956
A TV Record produziu uma série, Os Dez Mandamentos, que rendeu audiência. E muitas críticas também, como o fato de aparecer um extintor de incêndio numa cena passada no palácio do faraó – coisas de contra-regra desatencioso. Embalada no sucesso, produziu também o filme, que estréia no dia 29.
Calma lá. Quem viu o filme original nem tem como comparar com a produção atual. É muita pretensão comparar o que vai chegar com o produzido em 1956 por Cecil B. DeMille, e estrelado por atores do porte de Charlton Heston, Yul Brynner, Anne Baxter e Yvone DeCarlo. Isso em termos de elenco.
Mas é bom lembrar que em 1956 não havia os recursos tecnológicos de hoje. Como Cecil B. DeMille, que também dirigiu o filme, fez a cena das águas do mar se abrindo para passarem Moisés e seu povo é uma história que merece ser lembrada. Cecil usou gelatina.
Comparações à parte – se é que existe alguma comparação fora o título – o lançamento agora é fenômeno – foram vendidos 500 mil ingressos antecipados em menos de dez dias. E como desgraça pouca é bobagem, uma editora transformou isso (série e filme) em livro, segundo notícias, “com textos dinâmicos e envolventes”. Que Charlton Heston não nos ouça.

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