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sexta-feira, 10 maio, 2024

Burger King desafia consumidores: É hambúrguer de carne ou de plantas?

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A brincadeira está ficando séria. O avanço de produtos feitos com base em plantas, como os famosos hambúrgueres veganos criados por foodtechs, tem levado a uma corrida pelo lanche perfeito — o que, nesse caso, significa reproduzir a sensação de comer um derivado animal (mas sem que nenhum bicho tenha sido morto, naturalmente).

E o Burger King da Suécia acredita que chegou à combinação ideal de ingredientes para entregar essa experiência. A rede de fast-food até lançou um jogo que desafia os consumidores a adivinharem se o lanche é de carne ou proteína vegetal. Os restaurantes suecos do BK disponibilizam um cardápio especial “50/50” que mistura as duas opções.

Os consumidores que optam por esse menu podem “escolher” entre opções vegetarianas “Rebel Whopper” ou “Rebel Chicken King”, respectivamente feitos de proteína vegetal que imita carne bovina e de frango, ou os sanduíches clássicos “Whopper” ou “Crispy Chicken”, com proteína animal.

Na prática, porém, o consumidor é informado de que receberá lanches aleatórios dentre as opções e deverá distinguir se são de carne real ou não. Eles têm 50% de chance de acertar.

Por meio do aplicativo da rede, os consumidores podem ler os códigos QR da embalagem do lanche, incluir seu palpite e descobrir se acertou. A empresa planeja divulgar os dados sobre os palpites dos clientes “depois do verão” no Hemisfério Norte.

Segundo a rede, a ação é uma forma divertida de instigar pessoas que comem carne a experimentarem lanches alternativos e, quem sabe, se surpreender.

O Burger King foi a primeira grande rede de fast-food a incorporar em seu menu nos EUA o hambúrguer à base de plantas da startup norte-americana Impossible Foods, dando escala sem precedentes a esse tipo de produto.

Na Suécia, as opções plant based chegaram neste mês. É um mercado que cresce mais de 6% ao ano em todo o mundo e deve somar US$ 10.9 bilhões até 2022.

As vendas da categoria no varejo dos Estados Unidos subiram 11%, para US$ 4,5 bilhões no ano passado, superando em muito o crescimento de 2% do setor de alimentos em geral, segundo relatório divulgado na terça-feira pela Plant Based Foods Association (PBFA) e pelo The Good Food Institute.

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