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sábado, 27 abril, 2024

Sincomercio diz que Medida Provisória protege empresas e funcionários

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A medida provisória (MP) que institui o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda anunciada nesta quarta-feira (1º) pelo Governo Federal é, segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jundiaí e Região (Sincomercio) e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Jundiaí), uma forma de proteger as empresas e seus funcionários. A medida faz parte de ações para enfrentamento da pandemia de coronavírus no país.

Segundo Maltoni, a iniciativa é positiva porque autoriza que empresas reduzam salários e jornadas de funcionários, com compensação por parte do governo.

“A medida cria um benefício que protege o empregado e as empresas nesse momento de crise. Em conjunto, empregados e empregadores poderão chegar a um consenso com redução da jornada de trabalho e de salário, sem redução de salário-hora, e sempre mantendo o salário mínimo. Haverá ajuda com o pagamento de um benefício do governo federal”, afirma Maltoni.

Orientações aos empresários

Visando a recuperação econômica das cidades representadas pelo Sincomercio e a garantia do emprego dos trabalhadores, desde o dia 20 de março, a entidade que representa 14.500 estabelecimentos comerciais protocolou ofícios nas prefeituras municipais de Jundiaí, Campo Limpo Paulista, Jarinu, Itupeva, Louveira e Várzea Paulista.

“Com as portas fechadas dos estabelecimentos comerciais não essenciais, houve a necessidade dos empresários adaptarem-se rapidamente às vendas online, por aplicativos e deliveries. Nossa orientação é para que os empresários analisem as alternativas oferecidas nas medidas emergenciais anunciadas pelos governos, como adoção de férias coletivas, compensação de horas, antecipação de feriados, entre outras, para se adequar da melhor forma, mantendo seu negócio, se reinventando e, consequentemente, garantir empregos”, explica Maltoni.

Ele completa ainda que o empresário deve fazer as contas dos custos fixos para saber se haverá dinheiro em caixa durante o período de crise e renegociar contratos, aluguéis, pedir que fornecedores estendam os prazos.

“Verifique também as linhas de crédito disponíveis com juros mais baixos. O crédito adquirido e bem planejado é melhor do que deixar de pagar os compromissos, tornar-se inadimplente e ter que correr atrás de juros maiores”, orienta.

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