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quarta-feira, 12 março, 2025

Celular pega fogo na cintura de técnica de enfermagem enquanto pilotava moto

Uma técnica de enfermagem de 53 anos sofreu queimaduras de 1º e 2º grau após o celular que carregava no bolso da calça pegar fogo enquanto pilotava uma moto no Crato, região do Cariri cearense. O incidente ocorreu na tarde desta quinta-feira (13) e deixou a passageira em choque.

A vítima, identificada como Maria Fabíola, precisará passar por cirurgia devido à gravidade das queimaduras. O aparelho estava no bolso da frente da calça quando começou a superaquecer, provocando o incêndio repentino.

Especialistas recomendam evitar o transporte de celulares no bolso, especialmente durante atividades que possam gerar calor ou atrito, além de priorizar carregadores certificados e verificar a integridade da bateria regularmente.

Enquanto pilotava sua moto no bairro Mirandão, em Crato (CE), a técnica de enfermagem Maria Fabíola sentiu o celular esquentar rapidamente até pegar fogo. O aparelho, que estava preso à cintura, chegou a grudar na pele, causando queimaduras de 1º e 2º grau.

Fabíola levava a irmã para casa quando percebeu o superaquecimento repentino. O susto foi grande, mas ela conseguiu parar a moto e retirar o celular a tempo de evitar ferimentos ainda mais graves.

A vítima será submetida a uma cirurgia e alerta sobre o perigo de transportar o celular junto ao corpo. Especialistas reforçam a importância de não usar carregadores inadequados e evitar o contato direto com a pele durante o transporte do aparelho.

“Enquanto dobrava perto da Policlínica, no bairro Mirandão, senti uma queimação intensa. Comecei a gritar: ‘Tá queimando, tá queimando!’ Parei a moto, joguei ela no chão e tentei tirar o celular, que estava grudado na minha pele”, relatou Fabíola, ainda abalada com o ocorrido.

As chamas do celular se espalharam rapidamente pelas roupas de Fabíola, que, mesmo em meio ao desespero, conseguiu arrancar o aparelho da pele e jogá-lo no chão. Moradores próximos presenciaram a cena e correram para ajudá-la, utilizando água para apagar o fogo em suas roupas.

O celular, que estava há mais de quatro anos com a técnica de enfermagem, continuou em chamas na rua e também precisou ser resfriado com água. O susto deixou a vítima abalada e com queimaduras que exigirão cuidados médicos.

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