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sábado, 22 fevereiro, 2025

Papa Francisco permanece internado, mas não corre risco de morte, diz médico

O médico Sergio Alfieri, responsável pelo tratamento do Papa Francisco, afirmou nesta sexta-feira (21) que o pontífice mantém o bom humor, mas ainda não está fora de perigo. Segundo ele, o Papa deverá permanecer hospitalizado por pelo menos mais uma semana para acompanhamento médico.

O Vaticano segue monitorando seu estado de saúde e informando sobre sua recuperação.

“Ele está fora de perigo? Não. Mas se a pergunta é ‘ele está em perigo de morte?’, a resposta é ‘não’.”

O pontífice, de 87 anos, permanece internado e em observação, com previsão de mais uma semana de hospitalização.

A coletiva foi realizada no dia em que o líder da Igreja Católica completou uma semana de internação no hospital Gemelli, em Roma. O Papa Francisco está hospitalizado devido a uma infecção respiratória e, ao longo da semana, foi diagnosticado com pneumonia bilateral, uma condição grave que compromete ambos os pulmões e dificulta a respiração.

Segundo membros da equipe médica, embora o Papa tenha mostrado sinais de melhora, sua permanência no hospital é uma medida de precaução, principalmente devido à sua idade de 88 anos, o que o torna um paciente considerado “frágil”.

Um dos médicos ressaltou: “O Papa sempre disse que quer que o público saiba da verdade”, e também informou que o pontífice já iniciou um tratamento adequado.

Embora os compromissos do Papa Francisco até domingo (23) tivessem sido cancelados, a equipe médica revelou que ele terá a liberdade de decidir se participará da missa papal neste fim de semana, que faz parte das celebrações do Ano Santo.

Além disso, a equipe médica informou que não serão divulgadas imagens do pontífice durante seu tratamento, em respeito à sua privacidade.

Saúde do Papa

Na quinta-feira (20), um cardeal católico aposentado sugeriu que a saúde frágil do Papa Francisco poderia levá-lo a renunciar ao cargo de líder da Igreja Católica, assim como fez seu falecido predecessor, Papa Bento 16.

No entanto, o pontífice já descartou firmemente essa possibilidade no passado, classificando-a, em 2024, como uma “hipótese distante”.

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