Além de problemas em sua licitação milionária para recrutar uma agência de propaganda, com participantes que têm histórico de escândalos de corrupção, inclusive no mensalão do primeiro governo Lula (PT), a estatal Correios está às voltas também com a cobrança judicial de R$ 300 milhões, a partir do calote do aluguel mensal de um galpão logístico em Contagem (MG), pertencente ao fundo imobiliário de ticker TRBL11, da Rio Bravo, além de multa rescisória pelo contrato de longa duração do local, onde funciona o Centro Logístico de Contagem (MG), um dos mais importantes da estatal. O calote de R$ 12 milhões mensais começou em novembro de 2024.
Dívidas de água e IPTU engrossam a fatura. Para piorar, os Correios querem empurrar o custo da manutenção na gestora até deixar o local.
O imóvel está apto para operação, com a burocracia resolvida: laudo de engenharia, Corpo de Bombeiros, secretarias estaduais e da Defesa Civil
A gestora já notificou os Correios administrativamente e segue o rito até a coisa desaguar no Judiciário. O contrato vence só em 2034.
Os Correios dizem que o imóvel apresentou vários problemas e riscos, ratificados pela Defesa Civil, e suspendeu as operações, daí a rescisão.
As informações são do jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder.