Uma pesquisa divulgada no Dia Mundial da Felicidade apontou que pessoas entre 60 e 70 anos se consideram mais felizes em comparação com aquelas com menos de 50 anos. Além disso, o estudo revelou que homens da geração Z relatam ser mais felizes do que as mulheres nascidas no mesmo período.
Os dados sugerem que a percepção de felicidade varia entre faixas etárias e gêneros, destacando diferentes fatores que influenciam o bem-estar em cada fase da vida.
Entre os motivos de alegria, se destacam a relação saudável com a família, o controle sobre a própria vida e o sentimento de ser amado, segundo as respostas de participantes de 30 países, incluindo o Brasil.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Ipsos, 55% dos brasileiros que se consideram felizes afirmaram ser bem felizes, enquanto 24% se disseram extremamente felizes.
Os motivos principais para essa felicidade incluem a relação saudável com a família (36%), a sensação de ser amado (35%) e o controle sobre a própria vida (25%).
No Brasil, a satisfação com a saúde mental e o bem-estar físico foi o fator mais mencionado, com 33% dos entrevistados destacando esse aspecto. Contudo, 89% dos brasileiros admitiram que precisam melhorar no cuidado com suas questões psicológicas e físicas.
A falta de dinheiro foi destacada como a principal causa de infelicidade globalmente, e essa realidade também se aplica ao Brasil, onde 48% dos entrevistados indicaram a falta de recursos financeiros como fator de insatisfação.
A pesquisa realizada pela Ipsos sobre felicidade entrevistou 23.765 adultos entre 18 e 74 anos em 30 países, entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. O estudo ressalta que os resultados podem ser influenciados por fatores locais, como a predominância de participantes de áreas mais urbanas, instruídas ou de maior poder aquisitivo.
Em comemoração ao Dia Mundial da Felicidade, a ONU também divulgou o Relatório Mundial da Felicidade, que trouxe o ranking dos países mais felizes do mundo.