publicidadespot_img
23.5 C
Jundiaí
domingo, 20 abril, 2025

Saiba como o vírus que rouba Pix age e como se proteger

Um novo golpe tem circulado entre os usuários de smartphones, e ele pode ser mais perigoso do que parece. Criminosos estão utilizando joguinhos de celular aparentemente inofensivos para infiltrar um vírus nos dispositivos das vítimas. Esse vírus tem a capacidade de acessar os aplicativos bancários e transferir todo o dinheiro das contas para as mãos dos criminosos, sem que a vítima perceba.

O funcionamento do golpe é simples: após o usuário baixar o jogo, o vírus é instalado em segundo plano, sem que o usuário perceba. Uma vez no dispositivo, o vírus monitora e intercepta as transações bancárias, redirecionando os valores das transferências para contas de criminosos. Além disso, o vírus pode ser configurado para agir silenciosamente, o que dificulta ainda mais a identificação do roubo.

A dica para se proteger é ser cauteloso ao baixar qualquer aplicativo, especialmente jogos de fontes não verificadas. Sempre baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como Google Play e App Store, e leia as avaliações e permissões solicitadas pelos aplicativos. Nunca forneça informações pessoais ou bancárias a aplicativos desconhecidos.

Além disso, manter o sistema operacional e os aplicativos sempre atualizados é fundamental, já que as atualizações geralmente corrigem falhas de segurança. Outro passo importante é instalar um antivírus confiável, que pode detectar e bloquear esses tipos de vírus.

Fique atento e proteja seus dados financeiros. A segurança digital é essencial para evitar que seu dinheiro caia em mãos erradas.

Especialistas da Kaspersky no Brasil alertam para uma nova e perigosa modalidade de golpe, que é uma evolução do ataque conhecido como “Mão Fantasma”. O golpe, que visa roubar dinheiro de contas bancárias, usa trojans bancários disfarçados de aplicativos falsos. Esses apps, que se camuflam em jogos populares e oferecem prêmios para os jogadores, não estão disponíveis nas lojas oficiais de aplicativos, como Google Play ou App Store.

O funcionamento do golpe é bastante sorrateiro. O trojan bancário se esconde atrás de um aplicativo falso e, ao ser instalado, solicita permissões de acessibilidade. Essas permissões são necessárias para que o malware tenha controle sobre as ações do celular da vítima, o que inclui a interceptação de transações bancárias e a transferência de dinheiro para contas dos criminosos. Vale destacar que a permissão é dada com a autorização da própria vítima, que é induzida a aceitar uma mensagem solicitando essas permissões.

A ferramenta de acessibilidade em questão é nativa de dispositivos com o sistema operacional Android e foi criada originalmente para ajudar pessoas com deficiência a usarem seus celulares de maneira mais acessível. Porém, os golpistas se aproveitam dessa funcionalidade para garantir que o vírus consiga atuar sem que o usuário perceba, permitindo a execução de fraudes bancárias de forma automática.

Para se proteger, é essencial ficar atento a alguns cuidados:

  1. Evite baixar aplicativos de fontes desconhecidas, especialmente aqueles que prometem prêmios fáceis ou benefícios atraentes.
  2. Nunca conceda permissões de acessibilidade a aplicativos desconhecidos, principalmente se você não compreender a razão pela qual o aplicativo precisa dessa função.
  3. Instale um bom antivírus e mantenha o seu celular sempre atualizado, já que as atualizações geralmente corrigem falhas de segurança.
  4. Desconfie de aplicativos que pedem acesso a funções sensíveis do celular sem uma explicação convincente.

A segurança digital nunca foi tão importante. Fique atento e proteja suas informações bancárias para não cair em golpes como esse.

SUGESTÃO DE PAUTAS

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

PUBLICIDADEspot_img
publicidadespot_img

Deixe uma resposta