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Jundiaí
quinta-feira, 29 maio, 2025

Dia do Café: Economia e Turismo despertam com a bebida

Uma das bebidas favoritas dos brasileiros, o café teve seu dia especial no sábado (24), quando também foi comemorado o dia do Barista, o profissional especialista no tema. A data, instituída há duas décadas pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), marca o início de sua colheita no País e, certamente, é comemorada por todos os seus apreciadores.
Em Jundiaí, a iguaria não só tem influência no desenvolvimento urbano, com os investimentos das famílias abastadas com a cafeicultura na instalação da ferrovia, como também tem despertado e movimentado, cada vez mais em tempos recentes, a Economia e o Turismo da cidade em diversas atividades e tipos de empreendedorismo.
Somente de cafés da manhã coloniais participantes das Rotas Turísticas do Município as opções são para todos os gostos. Na Rota da Cultura Italiana, as opções são o Café Colonial Bella Mattina (Traviú) e o Sítio Fragole e o Villagio Michelin (Bom Jardim). Já na Rota da Uva, a opção é o Café Colonial Andreia Gazoli (Caxambu). No Santa Clara, os visitantes podem prestigiar o Fazenda Montanhas do Japi, pela Rota do Terra Nova. E duas outras opções – a Quinta dos Alves (Corrupira) e a Aroma da Fazenda (Parque da Represa) – se juntarão à Rota dos Sabores, a décima Rota da Cidade, a ser lançada pela Prefeitura na próxima semana. Isso sem contar os diversos empreendimentos espalhados pela cidade que também servem a bebida.
Além das linhas tradicionais e gourmet, respectivamente representadas pelas opções de gôndolas dos mercados e nas versões mais selecionadas, os jundiaienses têm apreciado também cada vez mais os cafés especiais, segmento que envolve rastreabilidade, plantio com manejo ecologicamente correto e seleção de peneira dos grãos mais íntegros, além de prestigiar o produtor.
Fabiana Viana é barista certificada pela escola Coffee Lab e, segundo ela, o café entrou em sua vida desde menina. “Tomo café desde os meus sete anos e na minha família, a gente só dá bom dia depois de ter tomado café.” Durante a pandemia, o seu gosto e hobby tornaram-se, segundo ela, uma obsessão. “Sempre questionei essa história de que o melhor do café brasileiro vai para fora e fui pesquisar. Então descobri que em Jundiaí mesmo há muitos lugares onde o café especial é encontrado.”

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