A CPFL realizou uma operação de combate a perdas no bairro do Novo Horizonte, em Jundiaí. Foram 36 unidades consumidoras inspecionadas e 11 irregularidades identificadas por manipulação de medidor e outras formas de furto de energia. Sempre que possível, as medições foram regularizadas no local e, nos demais casos, será feita a cobrança do que foi usado sem registro, conforme a lei.
“Mexer no medidor é crime e põe vidas em risco. Nosso trabalho é proteger as pessoas e garantir energia estável para o bairro”, afirma Amaury Haga, gerente de Recuperação de Energia da CPFL.
A manipulação do medidor acontece quando alguém mexe no aparelho que registra a energia usada para que ele marque menos do que realmente foi consumido.
Além de ilegal, essa prática é perigosa. Alterações no medidor e ligações clandestinas podem causar choque, incêndio, queima de aparelhos e ainda sobrecarregar a rede elétrica do bairro, prejudicando todos os moradores. Pelo Código Penal, furtar ou fraudar energia é crime, com pena de 1 a 4 anos, além de multa e do pagamento do que foi consumido.
Quando uma fraude é confirmada, a CPFL interrompe a irregularidade, refaz a medição com segurança, registra a ocorrência e cobra o valor da energia desviada. Em alguns casos, a polícia também é acionada.
