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quarta-feira, 8 outubro, 2025

Dia das Crianças: e-commerce deve faturar R$ 9 bilhões

O e-commerce brasileiro se prepara para um Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, com faturamento recorde. De acordo com projeções da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a data deve movimentar R$ 9,15 bilhões em vendas online, crescimento de 14,25% em relação ao ano passado. Desde 2020, o segmento teve expansão de 85%.

 O levantamento da ABComm indica ainda que as lojas virtuais devem registrar mais de 16 milhões de pedidos até 12 de outubro, um aumento de 4,95% em relação ao mesmo período de 2024. O valor do ticket médio deve chegar a R$ 545,94, um incremento de 8,84% na mesma base de comparação.

“O Dia das Crianças é a última grande data do varejo antes da Black Friday. Diferente do Natal e Ano Novo, que reúnem preferências de todos os públicos, o Dia das Crianças permite ao varejista testar e refinar as estratégias voltadas exclusivamente para o público infanto-juvenil. Neste sentido, o retail media no e-commerce é uma ferramenta poderosa, pois permite direcionar anúncios a partir do comportamento do consumidor”, diz Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity Ibéria e Latam.

 O executivo também afirma que além do volume de vendas, é importante que “o varejista crie oportunidades para entender melhor a jornada dos seus clientes no comércio eletrônico. Isso permite aprimorar canais de venda, criar estratégias de anúncios que impactem no momento ideal e fomentar a participação em programas de benefícios, por exemplo”.

Tendências de consumo

Em 2024, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), os segmentos que mais cresceram no e-commerce durante o Dia das Crianças, foram Livraria e Papelaria (8,9%), Brinquedos (6,1%), Recreação e Lazer (5,1%). No mesmo ano, a Kids Corp, uma martech especializada no público infantil e família, mostrou que os brinquedos ainda são preferência do público entre 6 e 12 anos.

“Esses dados confirmam que o segmento de brinquedos segue entre os itens mais desejados. A partir daí, os varejistas podem desenvolver estratégias que integrem programas de benefícios, clubes de descontos e outras iniciativas capazes de dialogar diretamente com os desejos dos clientes. Por isso, ressaltamos a análise e correlação de indicadores para estratégias mais aprimoradas ao longo do semestre”, finaliza Esparza.

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