A CPMI do roubo bilionário aos aposentados e pensionistas deve retomar às atividades, logo após o recesso, priorizando a investigação do envolvimento de Fábio Luís, o “Lulinha”, filho de Lula (PT), no escândalo. Será páreo duro com as investigações que estão previstas com revelações suspeitas envolvendo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o banqueiro Daniel Vorcaro e seu Banco Master, acusado de lesar milhares de investidores e com explicações sobre empréstimos consignados.
A cúpula da CPMI prevê abandonar o “pudor institucional” após decisões de Toffoli e o contrato milionário da esposa de Moraes com o Master. O relator da CPMI já revelou a estimativa de que foram roubados dos idosos, em consignados não autorizados, mais de R$ 90 bilhões.
A CPMI quebrou sigilos do banco Master, para investigar consignados, mas o ministro Dias Toffoli proibiu acesso da comissão aos documentos.
A CPMI também investiga a revelação de que Lulinha recebia mensalão de R$300 mil de Antonio Camilo Antunes, o “Careca do INSS”.





