Luciano Castro de Oliveira, o Zequinha, era apontado como um dos criminosos mais procurados do Brasil e de ser um dos responsáveis por um mega-assalto em Itupeva ocorrido em 2017.
Porém, para camuflar sua identidade e fugir da polícia Zequinha levava uma vida pacata antes de ser preso, no sítio onde morava com a mulher, em Tejupá (SP).
Assim, segundo a Polícia Civil, ele vendia limão e frequentava cultos de uma igreja evangélica.
Ainda de acordo com a Polícia, Zequinha estava foragido há pelo menos 15 anos por crimes contra o patrimônio, organização criminosa e lavagem de dinheiro, além de uso de documento falsificado, formação de quadrilha, latrocínio, extorsão e sequestro.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), foi realizado um esquema estratégico que envolveu equipes da Força Tática, Polícia Militar, Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Avaré, além da Polícia Ambiental e o efetivo especializado do Comando de Policiamento do Interior, com apoio de drone e cães farejadores.