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quinta-feira, 28 março, 2024

Val Marchiori coleciona processos. Um é em Jundiaí

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A socialite, que ficou conhecida depois de programa de TV, tem tudo para ser uma golpista de luxo
Val Marchiori, famosa na TV por suas excentricidades e por menosprezar a classe dos pobres, novamente está envolvida num escândalo. Dessa vez dos grandes. Ela teria viajado para Buenos Aires com Aldemir Bendine, que era presidente do Banco do Brasil e hoje é da Petrobras. Isso em 2010. E todo mundo está negando.
O problema é que para ir à Argentina, Bendine usou um avião do Banco do Brasil, uma vez que sua viagem era a trabalho. E levou consigo sua amiga Val Marchiori. Curiosamente, algum tempo depois Val conseguiu um senhor empréstimo no Banco do Brasil, fora de todas as normas de segurança do banco. Foram R$ 2,7 milhões, agora investigados pelo Ministério Público e pela Polícia Federal.
E por que tanto barulho? Porque Val, na realidade Valdirene Aparecida Marchiori, responde a vários processos – incluindo um na 4ª Vara Cível em Jundiaí – não pode ter nada em seu nome e não ofereceu garantia alguma.
Val tem fama de golpista, iniciada em Londrina, no Paraná, onde, afirma-se, enganava empresários com namoros rápidos e calientes. Num dos golpes, ficou com uma concessionária Kia Motors após namorar ardentemente o diretor-financeiro da empresa. Foi processada, mas os carros nunca apareceram.
De acordo com a Ação de Execução, o rombo da Kia é de R$ 1.228.653,60. O processo corre na 4ª Vara Cível no fórum de Jundiaí. Israel Sverner é outro que foi lesado pela falsa milionária. Israel luta na 4ª Vara Cível da Lapa em São Paulo, desde 2005, para receber R$ 11.989,00 de aluguéis não pagos por Valdirene, que terminou em uma ação de despejo. E por aí vai.
Quem a conheceu conta histórias escabrosas a seu respeito.Como não tinha dinheiro pra nada, Val emprestava roupas e conseguia convites para festas da alta sociedade. Nelas, se aproximava de gente endinheirada. Aos poucos, construiu um patrimônio e tanto. Mas não pode ter nada em seu nome, nem conta bancária. Já disse, numa entrevista, que tem dois CPFs. Hoje mora num apartamento na região dos Jardins, na Capital.
Voltando ao presidente da Petrobras, o tal Bendine. Ninguém entendeu o que Val foi fazer com ele na Argentina – ou será que todo mundo entendeu? Bendine foi dedurado por Allan Tolledo, um dos vices do banco na época, que também estava na viagem. Terrível coincidência: Bendine e Val Marchiori ficaram no mesmíssimo hotel na capital portenha.
Uma semana depois dessa viagem, Bendine e Val ficaram uns tempos no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. O banco pagou tudo. Haja amizade! Em nota oficial, o Banco do Brasil nega tudo e afirma que o fato de Val e Bendine estarem nos mesmos hotéis foi só uma coincidência (conta uma dessas pra sua mulher).
Bendine está metido num enrosco e tanto. Seu ex-motorista afirmou à Polícia Federal ter transportado dinheiro vivo para o patrão. Os milhões que Bendine entregou a Val Marchiori podem resultar em mau uso dos recursos do banco – que é oficial – e que vai para a impobridade administrativa.
O motorista foi mais longe. Disse também que levou Val a diversos lugares da Capital a mando do patrão, e com carro do Banco do Brasil. Nada a duvidar – desde os 15 anos, quando saiu da casa dos pais, Val gosta de riqueza e ostentação. O empresário Evaldo Ulisnki, que foi seu amante e obrigado a reconher filhos após teste de DNA, diz que Val é “”uma falsária, estelionatária da mídia, amoral, fria e calculista, sem escrúpulos, chantagista, promíscua, lunática e a maior mentirosa do mundo”. Pelo jeito todo mundo concorda.

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