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quarta-feira, 24 abril, 2024

Dinheiro que estava na Suíça já voltou

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A Operação Lava Jato, conduzida pela Polícia Federal e pelo juiz federal Sérgio Moro pelo menos já está dando algum lucro – por causa da delação premiada, o ex-gerente de Engenharia da Petrobras, Pedro Barusco autorizou que a Justiça brasileira trouxesse de volta o dinheiro que ele havia depositado na Suiça.
Não é pouco – R$ 139 milhões, resultado das propinas recebidas enquanto estava na Petrobras. Barusco era o braço direito do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, indicado pelo PT para o cargo e alvo da investigação por suspeita de corrupção passiva, formação de organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Barusco resolveu colaborar para sair logo da cadeia. Se a Justiça fosse trazer de volta o dinheiro da Suiça (eles chamam de repatriar), poderia levar alguns anos. O próprio Barusco autorizou a volta do dinheiro, já depositado numa conta judicial da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.
Outros diretores da Petrobras e de empreiteiras, também presos em Curitiba, também aceitaram fazer delação premiada. Alguns deles aguardam a homologação do acordo pela Justiça para saírem da cadeia.

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