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sábado, 27 abril, 2024

Pobre Dilma. Desaprovada por quase 65% dos brasileiros

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Se for legraficojpegvado em conta seu desempenho pessoal, o resultado é um desastre: desaprovada por 77,7%
Dona Dilma tem razões de sobra para perder o sono. A pesquisa feita pelo instituto MDA, a pedido da Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra resultados catastróficos – desaprovação de seu governo por 64,8% dos brasileiros. No quesito desempenho pessoal, a coisa é pior: desaprovada por 77,7%.
O resultado é de 2002 entrevistas em 137 cidades de 25 estados entre 16 e 19 de março, e a margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. Em setembro, antes das eleições do ano passado, 24% avaliavam o governo como negativo e 41% como positivo, enquanto 35% consideravam regular.
A pesquisa também sondou como os eleitores votariam se as eleições do ano passado fossem hoje. A maioria dos eleitores (55,7%) disseram que votariam no senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado pela petista no segundo turno, enquanto 16,6% votariam em Dilma. Outros 22,3% responderam que votariam em branco ou anulariam o voto.
Outras coisas mostradas pela pesquisa: para 66,7%, saúde deveria ser prioridade nesse novo mandato de Dilma. 46,8% consideram educação. As outras prioridades deveriam ser: emprego (24,6%), segurança (23,5%), economia (13,3%), habitação (6,6%), transporte (5,5%) e saneamento (2,6%).
Para 81,0%, a presidente Dilma Rousseff não está cumprindo o que prometeu nesses primeiros meses. 12,9% consideram que está cumprindo parcialmente. 4,7% disseram que ela está cumprindo sua promessa.
85,0% têm acompanhado ou ouviram falar das denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras. Entre aqueles que acompanham ou já ouviram falar, 68,9% consideram que a presidente Dilma é culpada pela corrupção que está sendo investigada na Petrobras e 67,9% acham que o ex-presidente Lula é culpado.
Entre os que acompanham ou ouviram falar das denúncias de corrupção na Petrobras, 65,7% acreditam que os envolvidos no esquema de desvio de dinheiro não serão punidos e 57,4% acreditam que o governo federal não será capaz de combater a corrupção.
Para 68,6%, em 2015, o custo de vida vai aumentar. 77,2% reduziram suas despesas por causa da situação econômica atual. 82,3% consideram que o preço dos alimentos vai aumentar nos próximos 12 meses. Em relação aos aumentos ocorridos no início do ano (energia, água, combustível), 61,1% avaliam que foram desnecessários. Itens que deverão ter mais peso nas contas pessoais dos próximos 12 meses, na avaliação dos entrevistados: alimentação (72,3%), saúde (33,5%), transporte (29,6%), moradia (23,7%), educação (9,8%), lazer (9,0%).
 

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