Jundiaí já teve cinco anúncios oficiais de pré-candidatos a prefeito nas eleições de outubro. Pode vir mais
A campanha eleitoral deste ano será diferente. A começar pelo prazo, reduzido para 45 dias. E terminando com os limites à propaganda, que tira das ruas uma série de artifícios usados em campanhas anteriores. Cinco já são pré-candidatos, mas outros podem surgir até junho, período das convenções partidárias.
O prefeito Pedro Bigardi é candidato natural à reeleição. Os demais, já anunciados de uma forma ou outra, ainda são pré-candidatos (só poderão declarar-se candidatos após serem homologados nas convenções.
O deputado estadual Luiz Fernando Machado deverá ser o candidato do PSDB. O empresário Ricardo Benassi, sobrinho do ex-prefeito André Benassi, saiu do PSDB e deverá ser lançado pelo PPS, como opção de terceira via. O médico Antonio de Pádua Pacheco, hoje vereador, se filiou ao PV e também anunciou a pré-candidatura.
Pelo PCB deverá sair o dentista César Tayar. Há ainda outras dúvidas, como o caso de Val Freitas, do PSC, que falou mas não afirmou essa intenção de disputar a Prefeitura. Há comentários ainda de uma possível candidatura de alguém do PSOL.
Ainda longe das convenções, é grande a movimentação para possíveis composições entre partidos, em busca de apoio e de fortalecimento para eleger vereadores. E a escolha do vice é outra história – de longe, o atual presidente da Câmara, Marcelo Gastaldo, é o nome mais cobiçado pelos partidos.
Outros aparecem com menor frequência, como Gustavo Martinelli, hoje vereador, que poderá ser o vice na chapa do PSDB. O ex-deputado Alexandre Pereira, que coordena o Solidariedade, também poderá se fazer presente em alguma das chapas. E há ainda a possibilidade do PV desistir de candidatura própria e indicar Pacheco como vice, ou de Luiz Fernando ou de Ricardo Benassi.
