Se aprovado o decreto legislativo, mudanças serão implantadas a partir do ano que vem
Na noite de ontem (06), reuniram-se no Plenário Vereador Abílio Monte, o presidente da Associação das Entidades Assistenciais, Sociais e Filantrópicas de Itatiba (Aeasfi) e Flávio Azzi; representantes das entidades. Em pauta, estava a discussão sobre o uso dos espaços da Câmara.
Está sendo elaborado um novo decreto legislativo, em substituição ao atual (04/2013), que dispõe sobre o uso dos espaços públicos do Palácio 1° de Novembro, por meio de cessão ou permissão de uso. O objetivo é aperfeiçoar os procedimentos para agendamento e utilização a partir de 2018.
Algumas das questões discutidas para a nova legislação dizem a respeito ao pagamento do ECAD para utilização de músicas, à obrigatoriedade de técnico de som que opere os equipamentos, ao período de agendamento e devolução de ingressos não utilizados pela Câmara para as entidades.
As entidades também expuseram suas dificuldades. Claudia Guimaro, da Vila Jovem, disse que a instituição não tem conhecimento técnico sobre equipamentos de imagem e som, cobrança de taxa do ECAD etc., além de sofrer com a ausência de voluntários durante os eventos. Outro problema enfrentado é a ausência do produtor cultural responsável pelo evento, que muitas vezes não cumpre com suas responsabilidades.
Após muita conversa, foi deliberada a formação de uma comissão na Aeasfi para a análise completa do decreto, a fim de acrescentar propostas com as demandas das entidades. O presidente da Associação, Flavio Azzi, finalizou: “quero agradecer o presidente Flávio Monte e os demais vereadores presentes por abrir essa oportunidade de discussão. O mais importante é dialogar para montar uma proposta que auxilie todas as entidades”, afirmou.
Na noite de ontem (06), reuniram-se no Plenário Vereador Abílio Monte, o presidente da Associação das Entidades Assistenciais, Sociais e Filantrópicas de Itatiba (Aeasfi) e Flávio Azzi; representantes das entidades. Em pauta, estava a discussão sobre o uso dos espaços da Câmara.
Está sendo elaborado um novo decreto legislativo, em substituição ao atual (04/2013), que dispõe sobre o uso dos espaços públicos do Palácio 1° de Novembro, por meio de cessão ou permissão de uso. O objetivo é aperfeiçoar os procedimentos para agendamento e utilização a partir de 2018.
Algumas das questões discutidas para a nova legislação dizem a respeito ao pagamento do ECAD para utilização de músicas, à obrigatoriedade de técnico de som que opere os equipamentos, ao período de agendamento e devolução de ingressos não utilizados pela Câmara para as entidades.
As entidades também expuseram suas dificuldades. Claudia Guimaro, da Vila Jovem, disse que a instituição não tem conhecimento técnico sobre equipamentos de imagem e som, cobrança de taxa do ECAD etc., além de sofrer com a ausência de voluntários durante os eventos. Outro problema enfrentado é a ausência do produtor cultural responsável pelo evento, que muitas vezes não cumpre com suas responsabilidades.
Após muita conversa, foi deliberada a formação de uma comissão na Aeasfi para a análise completa do decreto, a fim de acrescentar propostas com as demandas das entidades. O presidente da Associação, Flavio Azzi, finalizou: “quero agradecer o presidente Flávio Monte e os demais vereadores presentes por abrir essa oportunidade de discussão. O mais importante é dialogar para montar uma proposta que auxilie todas as entidades”, afirmou.
