Olá, pessoa!
Neste artigo, vamos evitar introduções longas e ir direto ao assunto:
Se existe uma profissão onde a habilidade de se falar em público parece ser algo peculiar e inerente é a de advogado.
Para boa parte da população, este profissional já exala boa oratória, comunicabilidade, coesão e clareza de raciocínio.
No entanto, e não raro, é comum notar que este profissional também ‘passa por apuros’, tendo de interpretar as mais diversas questões relacionadas a assuntos relacionados à área de atuação.
Sem contar que este é inquirido em todas as rodas da sociedade, incluindo fins de semana e churrascos com consultorias grátis, para calorosos debates de ‘quase-advogados’ que se especializam na internet’.
Nestas horas, a boa comunicação é indispensável para se desvencilhar destes inconvenientes ou até para ‘convidar um cliente em potencial para comparecer ao escritório em horário comercial’ sem causar constrangimento ou se sentir constrangido.
Outro assunto que exige boa comunicação é o que vemos na mídia, concernente aos argumentos que precisam ser sustentados durante decisões judiciais: até a culpa autodeclarada é chamada de suspeita, pois tudo depende ‘do ponto de vista de quem opina’.
Hoje é muito comum alguém ser flagrado em vídeo e dizer que ‘realmente sou eu, mas eu não estava aí neste dia’, ou: ‘esta assinatura é minha, mas eu não assinei nada’, ou então: ‘esta é a minha voz na gravação, mas eu não disse isso’.
Nestas horas, saber argumentar na defesa (ou não) é essencial para fazer com que uma prova seja realmente vista como prova para aquele objeto.
Confuso, hein?
A habilidade de se falar em público nunca foi tão exigida – principalmente para este profissional.
Dica básica:
Não coloque todas as suas crenças nos livros (que transpiram autoajuda nas livrarias) sobre uma boa argumentação. Tantas vertentes de pensamento podem atrapalhar na hora de uma argumentação. Afinal, qual delas seguir?
Uma ajuda profissional pode te encurtar vários caminhos e te focar no que realmente é relevante para cada situação.
Pense nisso e se prepare para ter audiências e reuniões cada vez mais produtivas.
É isso.
Por Carlos Cunha