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sexta-feira, 19 abril, 2024

Mais-valia dos pobres sem-teto

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O criminoso incêndio que implodiu um edifício federal de 24 andares em São Paulo, no início de maio, queimando vidas, documentos e móveis miseráveis, acabou desmascarando criminosos psicopatas que agiam “socialmente”.
Camuflados em “movimentos sociais”, estes criminosos esquerdopatas (definição pra maioria dos líderes dos “sem-teto”) pertencem a organizações criminosas ou são títeres de políticos ficha-suja (alguns desses líderes já estão presos; outros estão na fila da Lava Jato ou estão blindados pelo foro privilegiado). Os Boulos (MTST) ou Stédiles (MST) são timoneiros de partidos nazifascistas travestidos de “socialistas bolivarianos” que cobram de R$ 250,00 a R$ 500,00 pra enfiar uma família pobre numa cela menor que a do Lula lá em Curitiba.
Invadir prédios ou terras, casas, fazendas ou qualquer propriedade é crime. Está no Código Penal. Cobrar aluguel das pessoas usadas e abusadas para invadir, com violência e extorsão, é crime. Mas no Brasil do lulopetismo, estes criminosos estão soltos e ainda recebem ajuda, dinheiro, verba pública para a prática destes crimes. E tem alguns que aparecem na Globo como “defensores dos fracos e oprimidos”; querem ser presidente da República, caso do Boulos. Quando o prédio sem manutenção caiu e moradores foram queimados, o Boulos estava em Curitiba (com viagem e hospedagem pagas pelo povo) no acampamento dos lumpens mandando “bom dia, boa tarde e boa noite” pro cachaceiro preso.
A revista ISTO É já informou: “…a radicalização se tornou uma estratégia equivocada de sobrevivência dos movimentos ligados ao PT. Eles tentam reverter a perda de espaço durante os anos do partido à frente do Palácio do Planalto. Foram tempos em que UNE, CUT, MST e MTST deixaram de lado seus discursos. Tornaram-se apêndices do projeto petista e irrigaram seus caixas com financiamento estatal. O Movimento dos Sem Terra, de João Pedro Stédile, abocanhou R$ 152 milhões no primeiro mandato petista. Uma espécie de compensação pelo fato de a reforma agrária ter deixado a lista de prioridades dos governos petistas. O MTST, de Guilherme Boulos, não ficou para trás. Em 2014, recebeu mais de R$ 80 milhões do programa Minha Casa, Minha Vida”.
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E a Veja indagou: “É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, como na Bíblia, do que encontrar nos jornais, rádio e televisão uma única reportagem que aponte, por exemplo, a responsabilidade dos ‘movimentos sociais’ (e do seu candidato presidencial) num caso como o do prédio que desabou em São Paulo”. Eles invadem, põem lixo, roubam luz, metem fogo e saem de bonzinhos…
O MTST, segundo seu estatuto “…defende uma transformação profunda da forma da sociedade, como única maneira de atender seus interesses. Aposta na ação direta, através das invasões de terrenos urbanos, orientada no sentido da construção de poder. As ocupações de áreas urbanas já reúnem cerca de 40 mil famílias participantes nos Estados do Rio, São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Amazonas, Roraima, Ceará, Pará, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Atualmente compõe a Frente Povo Sem Medo, com as Brigadas Populares (BPs), o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), o RUA Juventude Anticapitalista, a Esquerda Marxista, o Polo Comunista Luiz Carlos Prestes e entidades ligadas ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), além de outras ‘milícias revolucionárias’”.

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