Você se lembra onde estava ou o que estava fazendo na manhã de terça-feira do dia 11 de setembro de 2001? A data marca um dos mais terríveis atentados terroristas do século, que hoje, 18 anos depois, ainda é inesquecível.
No começo daquele dia, o grupo terrorista Al Qaeda, comandada por Osama bin Laden, provocou choque de dois aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. No mesmo dia, outras duas aeronaves caíram em solo norte-americano, na Pensilvânia e em Washington. Ao todo, foram quase três mil vítimas.
Todos os passageiros, tripulantes e os 19 terroristas a bordo dos quatro aviões morreram. Bombeiros, policiais, paramédicos, funcionários do Pentágono e centenas de pessoas que trabalhavam no WTC e nos arredores também foram vitimados naquele dia. Além disso, outras pessoas morreram anos depois vítimas da fumaça tóxica.
A quada das torres gêmeas não só foi uma grande tragédia, como também significou fraquezas na segurança interna norte-americana e despreparo internacional para lidar com os crimes de natureza terrorista.
Mentes terroristas:
Osama bin Laden reivindicou abertamente os atentados em uma gravação divulgada pelo canal de televisão via satélite Al Jazeera. “Ao falarmos das conquistas em Washington e Nova York, falamos sobre homens que mudaram o curso da história e limparam dos registros do país a sujeira de governantes traiçoeiros e de seus seguidores”, teria dito Bin Laden.
O líder da Al Qaeda foi morto (alegadamente) durante o governo de Barack Obama, no dia 1º de maio de 2011, em Abbottabad, no Paquistão. A execução aconteceu em ofensiva de grupo especial da Marinha americana.
De acordo com o jornal The New York Times, o julgamento dos outros cinco homens acusados de planejar os ataques de 11 de setembro de 2001, incluindo o autoproclamado cérebro do atentado, Khaled Sheikh Mohammed, está marcado para janeiro de 2021 na base militar americana em Guantánamo.
