O Greenpeace gasta milhões de dólares espalhando confusão em suas campanhas com milhares de ativistas pagos e navios passeando pelo mundo. De onde vem a grana para animar a festa? Esta ONGA recebe milhões de dólares e euros para defender o “mio ambiente”. Artistas, empresários, pessoas de boa fé e até governos doam dinheiro para manter três grandes navios, centenas de funcionários, barcos, helicópteros, caminhões etc. O nosso ministro Ricardo Salles, que apelidou-os de “ecoterroristas do Grinpiche”, perguntou: “O quê estavam fazendo no norte do Brasil antes do aparecimento de petróleo em nossas praias?” Em nota, a ONGA diz que o seu terceiro navio, o Esperanza, passou pela Guiana Francesa vizinha do Amapá atuando na campanha internacional “Proteja os Oceanos”. Mas investigar e protestar contra Maduro e seu o poço falido vazando no mar da Venezuela, nada.
Em Maracaibo, Venezuela, há poços de petróleo vazando diariamente por falta de manutenção. Alegando falta de dinheiro e boicote ianque, o ditador Maduro deixa o petróleo contaminar o mar do Caribe e oceano Atlântico. O Greenpeace sabe disso, passou por lá e não viu. A ONGA diz que em agosto, seu navio e militantes estavam “em expedição de documentação e pesquisa do recife Corais da Amazônia, com o propósito de lutar pela proteção dos oceanos e contra a exploração de petróleo em locais sensíveis para a biodiversidade marinha”. Fato que a Polícia Federal não pôde confirmar. Entretanto, em outubro, o ato terrorista e poluidor em Brasília, onde os seus militantes jogaram tonelada de lixo, óleo, tinta, carvão etc. custou muito dinheiro para o Grinpiche, e todo o mundo viu pela TV.
Tem dedo dele ai. O bilionário George Soros, megaespeculador capitalista e dono da Open Society, doa milhares de dólares para esquerdistas. A Fundação de Soros financia ONGs, movimentos à esquerda, feminismo, ideologia de gênero, gayzismo, abortismo, legalização das drogas, livres fronteiras, desarmamento, incesto, pedofilia etc. Alega o magnata que movimentos de esquerda não são totalmente contra o capital, mas contra conservadores, família e cristianismo, que representam resistência ao globalismo defendido por ele, pelos Rockfeller, Ford, Soros, Itaú etc. São ONGs que dizem defender a fauna e flora mas combatem a melhoria genética na produção de alimentos para 7,5 bilhões de humanos. Mais de cem detentores de prêmios Nobel acusam o Greenpeace e demais ONGs de aterrorizarem o povo e “tergiversar os riscos, benefícios e impactos dos alimentos transgênicos e destruir cultivos experimentais”.
Os 109 Nobel pedem ao Greenpeace que “reconheça as conclusões científicas competentes e abandone sua campanha contra os organismos geneticamente modificados em geral e o arroz dourado em particular”. A população de humanos triplicou no mundo nos últimos 60 anos. Este arroz poderia aplacar a fome de milhões na África e Ásia, por exemplo, e evitar a cegueira e morte de 500 mil crianças por ano. O arroz dourado foi criado em 1999 com genes modificados para produzir mais vitamina A. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 250 milhões de crianças sofrem de carência de vitamina A, com risco de cegueira e morte. “Quantos pobres precisam morrer no mundo antes de consideramos isso um crime contra a humanidade?”, perguntam os cientistas em manifesto no site supportprecisionagriculture.org. “A FAO (órgão da ONU) calcula que a produção de alimentos precisará dobrar até 2050 para alimentar todos os humanos.”
Quer calar alguém do Grinpiche? Fale do apoio que recebem do megacapitalista Soros. Ou de seus críticos do Sea Shepherd (Pastor do Mar), que foi fundado em 1977 pelo dissidente do Greenpeace, capitão Paul Watson. Com meia dúzia de navios, entre eles o Ocean Warrior (Guerreiro do Oceano), o Sea Shepherd critica o cooptado Greenpeace e ataca outros navios que cometem crimes ambientais e caça ilegal em alto mar.
