Durante o o enfrentamento da pandemia de coronavírus é bastante comum que a população tenha muitas dúvidas sobre a doença que tem afetado o mundo todo. Por isso confira abaixo a resposta de algumas das principais perguntas que as pessoas têm feito sobre o assunto.
Por quê as mortes, durante a pandemia, são dadas como suspeitas de coronavírus?
De acordo com a portaria do Governo do Estado, em 21 de março, todas as mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave devem seguir o protocolo de casos suspeitos por Covid-19. Todos os pacientes terão material colhido para que seja feito exame.
Quanto tempo leva até que seja contatado óbito por Covid-19?
O resultado dos exames, que na maioria dos casos são enviados para o Instituto Adolfo Lutz, pode levar em média 15 dias. Em caso de laboratórios particulares, o resultado pode sair antes. E caso de óbito, o documento que contata a morte do paciente é atualizado.
Pacientes internados sob investigação são considerados casos suspeitos? Quais as condições necessárias para internação?
Após avaliação do paciente e de seu quadro de saúde, o médico responsável decide se ele ficará internado ou não. Entre as principais condições que levam à internação, estão a Síndrome Respiratória Aguda Grave ou agravamento de quadro respiratório. Somente o exame identifica corretamente a causa específica.
Quando o tempo de resposta dos testes de Covid-19 vai melhorar?
De acordo com o gestor de Promoção à Saúde de Jundiaí, Tiago Texera, os 10 mil testes comprados e que devem chegar na segunda quinzena de abril, darão resposta imediata aos casos suspeitos.
Qual a diferença entre pacientes que aguardam reposta de exame em isolamento social e dos que já foram liberados do isolamento? Inicialmente todos ficam em isolamento até o resultado do teste?
A Vigilância Epidemiológica afirma que os casos em isolamento social são aqueles que estão na quarentena dos sintomas do vírus, sendo este o período que podem transmitir a doença. Já os que os liberados, são aqueles que já passaram pelo período e não transmitem a doença, mas ainda sim aguardam o resultado dos exames enviados ao Instituto Adolfo Lutz.
