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quinta-feira, 18 abril, 2024

Procura por adoção de cães e gatos cresce na pandemia

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Entre as consequências trazidas pelo distanciamento social, como medidas adotadas em alguns estados durante a pandemia de coronavírus, ONGs e protetores dos animais afirmam que a procura por adoção de cães e gatos teve um aumento de até 50% no período de quarentena.

Muitos dos que cuidam de animais em abrigos temporários enxergam um cenário positivo, mas também há quem faça ressalvas sobre o aumento repentino e liste pontos a considerar antes de se decidir por adotar um companheiro.

Apesar disso, protetores de animais fazem alguns alertas:

1- O tempo livre dos novos donos em cada pode ajudar na adaptação dos animais;

2- Não só, mas durante o enfrentamento da pandemia pode ser um bom momento para praticar a solidariedade e novos afetos;

3- Um alerta: a solidão da quarentena não deve ser o único motivo da adoção

4- Antes da adoção é preciso considerar a rotina da família para que no pós-quarentena não ocorra abandonos

172 mil animais em ONGs e Institutos

De acordo com um levantamento feito pelo Instituto Pet Brasil a população de cães e gatos alojados em organizações não governamental (ONGs) e instituições é de cerca de 172 mil. 96% desses animais são cães e os outros 4% são gatos.

Na maioria das vezes estes locais não conseguem alojar de 50 até 500 animais.

Fora desta estatística, existem quase 3,9 milhões de animais em condições de vulnerabilidade, aqueles que vivem sob cuidados de famílias abaixo da linha de pobreza ou que vivem nas ruas. O Sudeste é a região com a maior parte dos animais nessa situação, com mais de 78 mil.

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