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quarta-feira, 24 abril, 2024

Mostra de Cinema de SP vai exibir mais de 300 filmes de 65 países

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O maior e mais importante festival de cinema da capital paulista e o mais celebrado, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, chega à sua 43ª edição um pouco mais enxuta e com um olhar mais nacional. Serão exibidos 300 filmes, de 65 países, em 27 locais da cidade entre cinemas, teatros, espaços culturais e educacionais e parques. A mostra pode ser vista de hoje (17) a 30 de outubro e tem patrocínio do Ministério da Cidadania, do governo de São Paulo e da prefeitura paulistana, entre outros.

Entre os destaques do evento deste ano estão as exibições de Sinônimos, de Nadav Lapid, filme ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim; Parasita, de Bong Joon-ho, ganhador da Palma de Ouro de Cannes; Honeyland, de Ljubomir Stefanov e Tamara Kotevska, prêmio do júri de melhor documentário mundial no Festival de Sundance; e Pacificado, de Paxton Winters, Concha de Ouro no Festival de San Sebastián.

A cerimônia de abertura da mostra de cinema foi realizada ontem (16) à noite, no Auditório Ibirapuera. Na cerimônia foi exibido o filme Wasp Network, de Olivier Assayas, uma adaptação do livro Os Últimos Soldados da Guerra Fria, de Fernando Morais. O diretor é um dos homenageados este ano e ganhará uma retrospectiva com 15 de seus filmes. “Estou muito honrado. Isso [a homenagem] veio para mim como uma surpresa. Realmente estou muito emocionado e muito feliz”, disse o diretor, que está em São Paulo para acompanhar o evento.

Outro homenageado deste ano é o diretor israelense Amos Gitai, que celebra o aniversário de lançamento de dois de seus longas: Berlim-Jerusalém, que completa 30 anos; e Kadosh – Laços Sagrados, que estreou há 20 anos.

“A mostra é um espaço onde as ideias circulam e se espalham e são apresentadas e discutidas com toda a liberdade”, disse Renata de Almeida, diretora da exposição, na cerimônia de abertura.

O filme que encerrará o festival será Dois Papas, de Fernando Meirelles. “Meu filme é uma ficção, a história de um encontro entre o papa Bento XVI e o papa Francisco. Começa no Conclave de 2005, quando Bento XVI foi eleito e vai até 2013, com a eleição de Francisco”, contou. “O filme está entrando em alguns festivais e já ganhou quatro prêmios. Então, estou feliz. Aprendi cinema e, enfim, as coisas muito malucas, interessantes e inéditas, que me abriram a cabeça, foram na mostra. Naquela época, não tinha DVD. Ou você assistia aos filmes da mostra ou você não assistia. Mas, quando comecei a me formar como diretor de cinema, a cada ano eu esperava ansiosamente porque era ali [na Mostra] que eu me alimentava.”

A cerimônia de abertura da mostra de cinema foi realizada ontem (16) à noite, no Auditório Ibirapuera. Na cerimônia foi exibido o filme Wasp Network, de Olivier Assayas, uma adaptação do livro Os Últimos Soldados da Guerra Fria, de Fernando Morais. O diretor é um dos homenageados este ano e ganhará uma retrospectiva com 15 de seus filmes. “Estou muito honrado. Isso [a homenagem] veio para mim como uma surpresa. Realmente estou muito emocionado e muito feliz”, disse o diretor, que está em São Paulo para acompanhar o evento.

Outro homenageado deste ano é o diretor israelense Amos Gitai, que celebra o aniversário de lançamento de dois de seus longas: Berlim-Jerusalém, que completa 30 anos; e Kadosh – Laços Sagrados, que estreou há 20 anos.

“A mostra é um espaço onde as ideias circulam e se espalham e são apresentadas e discutidas com toda a liberdade”, disse Renata de Almeida, diretora da exposição, na cerimônia de abertura.

O filme que encerrará o festival será Dois Papas, de Fernando Meirelles. “Meu filme é uma ficção, a história de um encontro entre o papa Bento XVI e o papa Francisco. Começa no Conclave de 2005, quando Bento XVI foi eleito e vai até 2013, com a eleição de Francisco”, contou. “O filme está entrando em alguns festivais e já ganhou quatro prêmios. Então, estou feliz. Aprendi cinema e, enfim, as coisas muito malucas, interessantes e inéditas, que me abriram a cabeça, foram na mostra. Naquela época, não tinha DVD. Ou você assistia aos filmes da mostra ou você não assistia. Mas, quando comecei a me formar como diretor de cinema, a cada ano eu esperava ansiosamente porque era ali [na Mostra] que eu me alimentava.”

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