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sexta-feira, 29 março, 2024

Spotify tenta desbravar Brasil ao conectar sertanejo, forró e funk

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O streaming já deixou de ser novidade e virou padrão. O brasileiro escuta mais música online do que os velhos discos ou downloads avulsos. As perguntas agora são: como essa mudança aconteceu? E aonde esse formato vai nos levar?

Para Roberta Pate, diretora de relacionamento com artistas e gravadoras do Spotify na América Latina, uma chave do presente e do futuro é se conectar com os estilos populares do Brasil, além do eixo Rio-SP.

Uma das particularidades do brasileiro é de consumir muita música local. Por isso o Spotify corre atrás de escritórios sertanejos, festas de São João, bailes de brega-funk, encontros de música gospel…

Sua equipe faz a ponte do Spotify com gravadoras, artistas e seus representantes. Uma ponte de ouro: graças ao streaming, a indústria musical no Brasil cresceu 15,4% em 2018, uma façanha em tempos de crise.

O Spotify é o maior serviço pago de streaming do mundo, com mais de 100 milhões de assinantes (eles não divulgam dados por país). Isso após anos de crise com o compartilhamento gratuito de mp3 e o declínio dos CDs.

Mas a liderança também traz críticas. A principal, sobre o pagamento a artistas considerado baixo, até diminuiu. Mas ainda há dúvidas, desde concorrentes gigantes até critérios de playlists. Como a grande vitrine da música atual decide quem tem destaque por lá?

E, olhando ainda mais o futuro, vale a pena investir no Spotify como coleção de música? Ou ele pode acabar obsoleto como o iPod ou o próprio CD?

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